sexta-feira, 30 de março de 2012

chuva

Chove...
ouço as gotas que caem e batem ruidosamente no corrimão da varanda, aquele barulho metálico, aquela sinfonia sem cadencia certa não me deixa dormir, ouço-te respirar no escuro, são 4.23 da manhã, descansas perdida em mundos distantes, sonhos do qual tenho a certeza não fazer parte, sussurras, murmuras qualquer coisa, choras...coloco-te o braço por cima e pareces acalmar, murmuras qualquer coisa imperceptível mesmo para mim... escolho não tentar perceber, não será algo que queira ouvir de certeza
adormeço finalmente, hoje espero não sonhar, ultimamente não tem sido agradável...


Sem comentários:

Enviar um comentário